A DHL Express, líder mundial em logística, renova o compromisso com a sustentabilidade todos os anos em diferentes projetos verdes. A empresa pretende aumentar sua frota de veículos elétricos com meta de alcançar 40% até 2026.
Hoje a DHL já opera com bicicletas, scooters, utilitários e vans elétricas, além de incorporar caminhões como o JAC iEV1200T, um modelo 100% elétrico, que contribui significativamente para a redução de emissões de CO2 por serem veículos ZERO Poluição que antecipam o futuro do automóvel.
O mais recente investimento da empresa é o patrocínio da Fórmula E. A DHL foi a responsável pelo transporte do novo carro de corrida GEN3 Evo, um marco tecnológico no automobilismo.
Os veículos são compactos e estreitos, o que facilita as ultrapassagens durante as corridas. Equipados com motores elétricos de alta eficiência, operam com 90% da capacidade de 600 kW e conseguem recuperar até 50% da energia utilizada ao longo da prova. Um diferencial é que os veículos recarregam suas baterias automaticamente durante as desacelerações.
—Globalmente, o Grupo DHL está impulsionando a transição para veículos elétricos, com planos de ter 80 mil unidades em sua frota até 2030, como parte de um esforço mais amplo para alcançar a meta de zero emissões líquidas até 2050 —explica a CEO da DHL Express, Mirele Mautschke.
Fórmula E: patrocínio vai ao encontro de metas sustentáveis — Para levar a Fórmula E ao redor do mundo, a empresa apostou em soluções de transporte de baixo carbono, utilizando combustíveis sustentáveis que reduzem emissões de gases de efeito estufa em até 80%. Além disso, a DHL otimizou suas operações logísticas, reduzindo em um terço o volume e o peso do transporte aéreo. Essas medidas estão alinhadas ao objetivo de atingir emissões líquidas zero até 2050.
Entrega Especial na Aldeia Infantil — Como parte das iniciativas de responsabilidade social, a DHL realizou ainda uma entrega especial de Natal antecipada para mais de 110 crianças na unidade da Aldeia Infantil SOS em Poá, São Paulo, no dia 6 de dezembro. Três carros elétricos decorados para celebrar a data levaram mochilas e squeezes personalizados da Fórmula E para as crianças.
A ação foi conduzida por três couriers mulheres que, no dia a dia, dirigem os veículos elétricos da empresa, destacando o compromisso da DHL com a inclusão e a sustentabilidade. Para tornar o momento ainda mais especial, algumas crianças participaram de uma corrida.
Também com novo desenho, DHL Supply Chain torna a logística reversa de eletroeletrônicos da Green Eletron mais eficiente— A Green Eletron realiza o gerenciamento do sistema de logística reversa de produtos eletroeletrônicos para seus associados, em atendimento ao Decreto 10.240/2020 e a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/2010. A DHL Supply Chain criou uma operação dedicada com coletas roteirizadas, que visa diminuir em cerca de um terço o número de viagens necessárias, reduzindo também custos. Projeto inicia por São Paulo Capital, com 40 pontos de coleta, e tem planos de expansão para outras regiões.
Em 2023, a Green Eletron (Gestora para Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos) reciclou mais de 4,2 mil toneladas de equipamentos eletroeletrônicos e mais de 160 toneladas de pilhas, número que tende a crescer ainda mais com a retomada da economia. Para tornar esse trabalho ainda mais eficiente (em termos econômicos e ambientais), a DHL Supply Chain propôs um novo desenho operacional que visa diminuir em cerca de um terço as viagens, reduzindo também custos. O projeto inicia por São Paulo Capital, mas há planos de expansão para outras regiões do País. O aprimoramento é importante, pois a legislação atual prevê aumentar de 12% para 17% em 2025 o percentual de eletroeletrônicos a serem coletados e reciclados corretamente (Lei 10.240/2020).
O novo formato conta com uma operação dedicada com coletas em 40 pontos de descarte da Green Eletron em São Paulo percorridos de forma periódica. Os veículos utilizados terão uma plataforma para facilitar o carregamento. Os equipamentos descartados são levados então ao Centro de Distribuição da DHL em Barueri, onde são armazenados temporariamente até sua entrega consolidada aos operadores de manufatura reversa/recicladores homologados pela Green Eletron.
Para Deividy Martins, diretor de Operações da DHL Supply Chain, —este projeto tem um caráter duplamente sustentável. Primeiro, garante que os equipamentos eletrônicos sejam corretamente descartados, conforme a Lei 12.305/2010. Segundo, pois reduziu o número de viagens. Este projeto evidencia também como a logística pode agregar valor aos negócios—.
—A união entre a expertise da Green Eletron em logística reversa e o vasto know-how e infraestrutura da DHL representa mais do que uma simples parceria, é um compromisso sólido com o planeta e com as pessoas. Juntos, seremos capazes de ampliar significativamente o alcance e a eficiência de nossas operações de coleta e reciclagem de produtos eletroeletrônicos, dando a esses materiais o destino correto e reduzindo o impacto ambiental— salienta Ademir Brescansin, gerente- executivo da Green Eletron.
O gerente de processos LLP da DHL Supply Chain, Vinícius Viegas Lima, completa ainda que —Ao longo do projeto com a Green Eletron, fornecemos um desenho logístico estratégico fundamental para otimizar os processos de coleta e gestão de resíduos eletrônicos em todo o Brasil. O enfoque esteve na proposta de soluções que melhoraram a eficiência da cadeia logística, assegurando conformidade regulatória e alinhamento com as melhores práticas de mercado. Através dessa parceria, contribuímos para a criação de uma operação mais inovadora e eficaz, atendendo tanto aos objetivos de expansão da Green Eletron quanto às demandas crescentes do setor dentro da DHL—.
Este projeto tem planos de expansão para outras regiões aproveitando a rede de 82 filiais da DHL em todo o País. A ideia é que elas se transformem tanto em pontos de coleta, como hubs de consolidação de carga para posterior reciclagem.
—Vemos um potencial ainda maior: conectar outros players do setor eletroeletrônico a esta operação e até de outras indústrias, proporcionando sinergia, compartilhamento de custos e infraestrutura mais ampla, contribuindo de forma mais decisiva para a redução de impactos ambientais —completa Deividy Martins.