Desde sua inauguração, em março, local foi palco de debates por organizações internacionais, governos e empresas. No dia 19 de novembro (terça-feira), a Casa foi palco de apresentação da orquestra da Ação Social pela Música do Brasil, que promoveu encontro em homenagem à primeira-dama do chanceler alemão Olaf Scholz, Britta Ernst, e à delegação alemã que veio participar das reuniões do G20. A comitiva foi recebida pelo subsecretário de Relações Internacionais do Governo do Estado do Rio, Bruno Costa.
Desde março deste ano, quando foi inaugurada, a Casa G20, sediada na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, funciona como ponto de encontro de governos, organizações internacionais, entidades da sociedade civil e empresas para debater as pautas relacionadas ao G20. O equipamento recebeu manifestações artísticas e culturais dos países membros do fórum mundial, e consolidou o Rio de Janeiro como anfitrião dessa jornada.
Durante a abertura, o governador Cláudio Castro (PL) destacou que o objetivo do espaço era promover uma experiência única para troca de ideias e culturas. Segundo ele, a tradicional Casa de Cultura representa uma porta de entrada para todos, promovendo a identidade fluminense e um intercâmbio entre o Brasil e as demais nações envolvidas.
O subsecretário de Relações Internacionais do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Costa, destacou que o projeto foi uma iniciativa de sucesso do Governo do Estado.
— Foi um importante espaço para que pudéssemos discutir localmente as deliberações que o G20 debate a nível global. Não temos dúvida que a Casa cumpriu com excelência sua missão, sendo tanto um espaço aberto para as manifestações culturais e artísticas dos países do G20, quanto apresentando o Estado do Rio para o mundo — explicou.
A Casa recebeu mais de 130 eventos, incluindo palestras, seminários e workshops com especialistas, autoridades e organizações sociais. E contou com solenidades de diversos grupos de engajamento, como o Y20, J20, O20 e W20, que promoveu o W20 Summit Internacional no Teatro Laura Alvim. O evento recebeu as delegadas dos países membros para aprovar a versão final do communiqué, o documento que reúne as recomendações que serão encaminhadas aos governos do G20.
Foram realizadas mais de 20 visitas diplomáticas de embaixadas e consulados, recepcionando importantes autoridades dos países integrantes das maiores economias mundiais. Os debates promovidos nos espaços da Casa contaram com a presença de figuras como a coordenadora da Trilha de Finanças do G20, Tatiana Rosito; o diretor executivo da Autoridade do Desenvolvimento Sustentável, Paulo Protásio, entre outros.
O espaço localizado na orla de Ipanema também sediou debates fundamentais sobre agendas como transição energética, empoderamento feminino, segurança hídrica, mudanças climáticas, regularização habitacional, economia do mar etc.
A cena cultural foi robusta: foram 18 shows com artistas selecionados por Nelson Motta; mostras de cinema, com objetivo de promover conscientização sobre temas relacionados ao G20; e exposições como a ‘Luzes da Coreia’, visitada por mais de 3 mil pessoas em setembro deste ano.
Homenagem à primeira-dama do chanceler alemão Olaf Scholz, Britta Ernst, e à delegação alemã — No dia 19 de novembro(terça-feira), a Casa foi palco de apresentação da orquestra da Ação Social pela Música do Brasil, que promoveu encontro em homenagem à primeira-dama do chanceler alemão Olaf Scholz, Britta Ernst, e à delegação alemã que veio participar das reuniões do G20. A comitiva foi recebida pelo subsecretário de Relações Internacionais do Governo do Estado do Rio, Bruno Costa.
Mesmo após os dias de cúpula, a Casa ainda conta com a exposição ‘Viver o Rio’, com curadoria de Ruy Castro e Heloísa Seixas. A mostra destaca as peculiaridades do Rio de Janeiro, e exibe uma imagem da musa Leila Diniz na galeria.
A Galeria dos televisores da Casa G20 exibe ainda um acervo de fotos dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro. A realização é das secretarias de Comunicação e de Turismo. As fotografias são um convite para conhecer as singularidades arquitetônicas e naturais de cada cidade fluminense. O objetivo é homenagear o estado, destacando a convivência entre o urbano e o rural, o tradicional e o moderno.