Clima irregular do período ameaça a produtividade de culturas como soja, milho e feijão.
Com o início do período de plantio dos grãos de verão, como soja, milho, feijão e algodão, que marca o ritmo nas principais regiões agrícolas do Brasil, os produtores rurais enfrentam uma série de desafios. Entre eles, as condições climáticas imprevisíveis e a volatilidade dos preços são as mais críticas. Para lidar com esse cenário de incertezas, a Mapfre, companhia global do mercado segurador e financeiro, reforça a importância da contratação de seguros agrícolas, fundamentais para mitigar riscos e garantir a continuidade das operações no campo.
A cultura da soja, amplamente cultivada nas regiões Centro-Oeste e Sul, é um exemplo claro de como as condições climáticas impactam diretamente a produção. Durante o verão, quando ocorrem chuvas intensas ou períodos de seca, o desenvolvimento da cultura pode ser gravemente afetado. Já o milho primeira safra, cuja produção é concentrada nas regiões Sul e Sudeste, também sofre com as variações climáticas, principalmente durante as fases iniciais de germinação e na etapa de enchimento dos grãos. —O seguro agrícola é uma proteção fundamental contra eventos como secas, chuvas excessivas e granizo, garantindo que o produtor rural tenha suporte em caso de perdas e possa manter sua estabilidade financeira —destaca Fabio Damasceno, diretor técnico de seguro rural da Mapfre.
O feijão, por sua vez, muito cultivado em Minas Gerais e no Paraná, é outra cultura vulnerável quando exposta a eventos climáticos adversos, como geadas inesperadas e chuvas fortes, que podem destruir plantações inteiras em poucos dias. O seguro agrícola, nesse contexto, atua como um amparo financeiro, permitindo que o agricultor recupere pelo menos parte de seu investimento e continue as atividades. Culturas como o algodão, presente em grande escala no Mato Grosso e na Bahia, também dependem dessa proteção, principalmente nas fases mais delicadas, como a maturação e a colheita.
A cobertura do seguro rural vai além dos danos causados pelo clima. Ele também oferece proteção diante das oscilações do mercado global, que afetam diretamente o preço de venda dos grãos e, consequentemente, a rentabilidade do produtor. Para isso, a Mapfre disponibiliza o ‘Seguro Multirrisco Rural’, que abrange desde perdas climáticas até danos em maquinários e equipamentos utilizados nas fazendas. —Proteger os grãos de verão, que são a base de boa parte da exportação agrícola brasileira, significa garantir a continuidade de um setor que é, há muitas décadas, o motor da economia brasileira— complementa Damasceno.
Além da segurança financeira, os especialistas da Mapfre ressaltam que o seguro agrícola estimula uma gestão de riscos mais eficiente no campo, incentivando os produtores a adotar práticas mais inovadoras e sustentáveis. —Ao ter a tranquilidade do seguro, o agricultor pode investir com mais confiança em tecnologia e em melhorias de produtividade, sabendo que está protegido contra imprevistos, — afirma Damasceno. Dessa forma, o seguro além de proteger contra perdas da lavoura, também fortalece o planejamento estratégico e o futuro da agricultura no Brasil, setor fundamental para a economia e a segurança alimentar do país.