Seguro é um verdadeiro pilar do nosso desenvolvimento econômico e social.
Temos bons motivos para sermos otimistas quanto ao futuro. A afirmação foi feita pelo presidente da Fenacor, Armando Vergilio, ao abrir, no dia 10 de outubro (quinta-feira), o 23º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, que está sendo realizado no Rio de Janeiro. Segundo ele, uma das razões para esse otimismo é o fato de o governo perceber o quanto o mercado de seguros é importante para toda a sociedade, sendo um verdadeiro pilar do nosso desenvolvimento econômico e social. — Aproveito a presença de diversas autoridades — o que, por si só, já é uma prova de como somos vistos agora — para elogiar o governo por essa melhor compreensão do que, de fato, representamos. E agradeço pela postura baseada no amplo diálogo, que vem impactando nos ajustes regulatórios fundamentais e indispensáveis para que esse mercado possa exercer sua missão com agilidade, qualidade e eficiência cada vez maiores — frisou.
Armando Vergilio ressaltou ainda que, nesse cenário, os corretores de seguros reafirmam sua condição de protagonistas do setor, levando proteção, amparo e garantias diversas para toda a sociedade. —Esses profissionais altamente qualificados representam a garantia de que o futuro será melhor, mais seguro e mais tranquilo para todos os brasileiros— pontuou o presidente da Fenacor.
Por sua vez, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, lembrou que sua relação com o mercado de seguros é antiga, uma vez que foi um dos responsáveis pela criação da Tabela Fipe. —Eu não sei quantos políticos trabalharam para este setor de seguros. Mas, tenho certeza que a contribuição que eu dei como professor universitário supera muitas pessoas que são admiradas e que talvez não tenham entregado absolutamente nada durante a sua vida pública — afirmou o ministro.
Já presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo Oliveira, destacou o quanto o mercado pode contribuir para o país.
O presidente da Escola de Negócios e Seguros (ENS), Lucas Vergílio, também demonstrou otimismo, sublinhando que o setor vive um momento único, experimentando um ciclo virtuoso de transformações nunca antes visto. —Um conjunto de inovações mudou e continuará mudando a maneira como os negócios em seguros são feitos em nosso País. São mudanças pouco triviais, culturais, de novos paradigmas, que se faziam necessárias há tempos — ressalvou.
O superintendente da Susep, Alessandro Octaviani, igualmente destacou as várias oportunidades de negócios que o cenário atual oferece para os Corretores de Seguros, citando, inclusive, a proteção patrimonial. — A regulamentação desse segmento trará novo mercado para os Corretores — salientou.
Na sua fala, o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello Filho, abordou a relevância do segmento para a sociedade brasileira.
Os governadores do Rio de Janeiro, Claudio Castro, e de Goiás, Ronaldo Caiado, também ressaltaram a importância do mercado de seguros para o Brasil e para os estados.
Caiado aproveitou a ocasião para sugerir um foco maior para o seguro para os produtores rurais=
. —Somos o único país onde não há cobertura adequada para o setor agropecuário — lamentou o governador.
A abertura contou governadores Cláudio Castro (PL-RJ) e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), além de parlamentares, como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e a deputada Soraya Santos (PL-RJ). Representantes de entidades como a CNseg e a Susep também estiveram presentes.
O 23º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros está sendo realizado no centro de convenções Expo Mag, no Rio de Janeiro, até o dia 12 de outubro (sábado).
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