Criada com o objetivo de tornar mais acessível a aquisição de uma moradia, a companhia celebra sua trajetória com mais de 500 mil chaves entregues e propondo projetos e debates importantes relacionados à ocupação das cidades e ações para minimizar impactos negativos ao meio ambiente.
A experiência do morar está sendo moldada pela urbanização acelerada e pela crescente necessidade de comunidades mais inteligentes e sustentáveis. Segundo a ONU, até 2050, mais de 68% da população mundial viverá em áreas urbanas – o que evidencia o valor de tecnologias e abordagens que otimizem recursos, melhorem a qualidade de vida e minimizem os impactos danosos ao meio ambiente. Nesse cenário, a MRV, que completa 45 anos em outubro, celebra sua trajetória com foco no futuro, apresentando projetos que proporcionam uma experiência de morar mais inteligente, integrando conectividade, mobilidade e sustentabilidade.
Um exemplo disso é o projeto Cidade Sete Sóis, em implantação desde o segundo semestre de 2023. As SmartCidades da MRV incorporam conceitos e atributos das smart cities à realidade de grandes cidades brasileiras, como São Paulo e Campinas (SP), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e Betim (MG). Planejados e inteligentes, esses empreendimentos buscam redefinir os padrões de moradia no segmento de imóveis acessíveis. Segundo relatório do McKinsey Global Institute (MGI), a melhoria da infraestrutura urbana advinda da implantação de smart cities e da adoção de seus princípios pode gerar um retorno de até R$ 1,3 trilhões para o Brasil até 2030. Rafael Menin, CEO da MRV, compartilha dessa perspectiva:
—Queremos que a Cidade Sete Sóis seja um marco não só para a nossa história, mas para o desenvolvimento urbano e econômico do país—.
De acordo com estudo do Fórum Econômico Mundial (FEM), projetos como esse também são mais eficientes em termos de recursos e têm uma melhor capacidade de resposta a desastres naturais. Essa preocupação ganhou ainda mais projeção no Brasil com a tragédia ambiental que acometeu o Estado do Rio Grande do Sul em abril deste ano.
—Acreditamos que o futuro da habitação no Brasil passa por soluções inovadoras, acessíveis e sustentáveis, que melhorem não só a experiência de morar das pessoas, mas também o meio ambiente em que vivemos. É essa visão que continuará nos guiando pelos próximos anos— finaliza Menin.
A MRV também olha para o futuro com o aprimoramento constante de práticas de ESG em seu negócio. A companhia tem diversas ações e iniciativas visando não só melhorar seus processos construtivos, minimizando os impactos ambientais negativos, mas também a infraestrutura dos empreendimentos, considerando sua integração com o entorno e contribuindo para transformação da comunidade vizinha a seus condomínios.
—Sabemos do papel importante que temos como agentes da mudança. São 45 anos de mercado e nossa atuação efetiva nos coloca como referência na construção civil. Ao levantarmos temáticas importantes, como a avaliação de como ocupamos as cidades, a questão climática, a importância da educação, a equidade de gênero, impulsionamos um movimento importante de reflexão e ação no setor— reforça o CEO.
45 anos de história —A trajetória da MRV é marcada pelo apoio à realização do sonho da casa própria de milhares de brasileiros. Ao longo dessas quatro décadas e meia, a empresa se consolidou como a maior construtora da América Latina, contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento econômico e social do país. Desde o início de suas operações, a MRV já entregou mais de 500 mil chaves em mais de 100 cidades em todo o país.
—Cada chave entregue representa mais do que apenas uma casa. Significa segurança, estabilidade e a realização do maior sonho de tantas famílias brasileiras— afirma Menin.