Documento ajuda a direcionar os investimentos em geração de energia renovável e apoiar ações de fornecedores e clientes para a redução das emissões.
A CPFL Energia é mais uma vez Selo de Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol — iniciativa do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) que estimula as empresas a elaborar e publicar inventários de emissões de gases do efeito estufa (GEE), a partir de padrões de qualidade.
A companhia publica seu inventário no Programa desde 2011 e, a partir de então, obtém o grau máximo de qualidade e transparência por fornecer informações completas e auditadas por órgão credenciado pelo Inmetro.
—A qualificação demonstra que continuamos a trabalhar pela qualidade e transparência na divulgação dos dados das emissões de GEE do grupo. O inventário nos permite gerenciar e reduzir não apenas nossas emissões diretas, mas também apoiar a redução em nossos fornecedores e clientes. Ele é um diagnóstico para suportar a nossa estratégia de mitigação, avaliação de riscos e oportunidades, além da priorização de investimentos direcionados à transição energética mais sustentável—afirma o diretor de de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CPFL Energia, Rodolfo Sirol.
Programa Brasileiro GHG Protocol — A metodologia do GHG Protocol, utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE, foi desenvolvida nos Estados Unidos, em 1998, pelo World Resources Institute (WRI). É o método mais usado mundialmente pelas empresas e governos para a realização de inventários. É compatível com a norma ISO 14.064 e com quantificações do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
No Brasil, em 2008 a aplicação do método GHG Protocol foi adaptada ao contexto nacional pelo FGVces e pelo WRI em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, com o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), com o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e mais 27 Empresas Fundadoras. O objetivo foi o aperfeiçoamento do método e o desenvolvimento de novas ferramentas, de acordo com a realidade brasileira.