Vórtx é a primeira a integrar DTVM e SCD em única estrutura tecnológica dentro de seu ecossistema de soluções para o mercado de fundos e dívidas corporativas.
A Vórtx, infratech do mercado de capitais com mais de R$ 1 trilhão em ativos em sua plataforma, anuncia o lançamento e a primeira operação como Sociedade de Crédito Direto (SCD). Com a operação, a Vórtx incorpora ao seu ecossistema as operações de DTVM e SCD de forma totalmente integrada, criando uma conexão direta entre a administração de fundos de investimento e a emissão de dívidas à originação de crédito, como CCBs (Cédula de Crédito Bancário) ou Notas Comerciais. A primeira emissão foi realizada no dia 1º de agosto(quinta-feira) e foi direcionada à um FIDC gerido pela F3 Rock Asset, gestora especialista no segmento de crédito. Com um simples clique na tela o gestor conseguiu fazer o fluxo todo, originação, registro nas câmaras da CCB, cessão, processamento, liquidação e conciliação no Fundo.
Com o movimento, a empresa inaugura um novo modelo de “credit as a service” (CaaS) em seu portfólio, oferecendo uma solução end to end que resolve a esteira inteira de originação e cessão crédito de um FIDC com um único clique. A iniciativa coloca a empresa na vanguarda de um mercado em franca expansão.
—A sinergia entre DTVM e SCD em um mesmo sistema é um divisor de águas no Brasil. Desde o começo sempre achamos que uma forma de simplificar a vida de nossos públicos era tirando vários agentes da cadeia para torná-la mais descomplicada. A licença para atuarmos como SCD nasceu desta visão e agora se torna uma realidade. Não é um produto para o mercado de crédito em geral, é um produto para ser integrado em nossas esteiras de Corporate Trust e Funds Trust. Ela nos permite oferecer aos clientes da Vórtx uma solução completa para mercado de capitais, que contempla uma infraestrutura para CaaS que seja vinculada à qualquer estrutura de fundo ou dívida que vai acessar o mercado de capitais, tudo dentro de um único ambiente digital mais eficiente — afirma Juliano Cornacchia, CEO e fundador da Vórtx.
Para Fábio Feola, CEO da F3 Rock Asset, —a integração dessa esteira toda cria uma percepção que conseguimos gerir o nosso fundo com um controle remoto dentro da asset, onde tenho todas as suas funcionalidades em uma única tela, independentemente do serviço que estou utilizando, minimiza um trabalho enorme de middle dentro da asset de ficar conciliando cadastros, integrando arquivos de remessa com os administradores, desenvolvendo integrações para vários tipos de APIs ou servidores diferentes—.
A Vórtx assim passa a poder originar crédito para empresas ou pessoas físicas, utilizando instrumentos como CCBs. Esse crédito, então, se transforma em recursos reais, viabilizando o fluxo financeiro para o tomador. Todas as etapas, desde a emissão do crédito até a venda da carteira, são minuciosamente registradas no Banco Central, garantindo que a operação seja realizada dentro de um ambiente seguro, regulado e transparente.
Os FIDCs, principal foco da operação, têm se tornando mais populares entre pessoas físicas no Brasil. Até maio deste ano, o número de cotistas PF cresceu 70% em comparação com o final de 2023, totalizando 37,8 mil pessoas, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais(Anbima). Essa ascensão está relacionada às novas regras da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que abriram a participação nos FIDCs para investidores de varejo. A Resolução 175 da CVM permitiu que investidores em geral ingressassem nesse produto, que antes era voltado especificamente para investidores profissionais e qualificados.
A Vórtx recebeu a licença do Banco Central para operar como Sociedade de Crédito Direto (SCD) no final de 2023. Essa licença foi um marco importante para a empresa, permitindo que ela iniciasse suas operações de crédito de maneira formal e regulamentada. Desde então, a companhia tem dedicado esforços para criar uma infraestrutura que atenda às necessidades do mercado de forma completa.
Vórtx — A Vórtx é a primeira plataforma de infraestrutura do mercado de capitais brasileiro, fundada em 2015. Atualmente, a empresa possui mais de R$ 1 trilhão em ativos em sua plataforma, que é uma combinação de centenas de robôs e colaboradores, atuando em corporate trust services, fund trust services e banking services com propósito de descomplicar o mercado de capitais.
F3 ROCK — A F3 Rock nasceu pela união de profissionais com larga experiência no mercado de capitais, que pensam “fora da caixa” e buscam trazer produtos diferenciados e inovadores para os investidores. Utilizando modelos proprietários e sistema big data de crédito, para monitoramento dos parâmetros de risco inerentes aos mandatos estabelecidos por cada produto.