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07/08/2024

Embraer estende linha de crédito sindicalizado de US$ 1 bilhão por cinco anos

Acordo reforça a liquidez da empresa para os próximos anos.

A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3) anunciou hoje a assinatura de um contrato de crédito sindicalizado de US$ 1 bilhão, com duração de cinco anos. O acordo é uma extensão da operação de US$ 650 milhões anunciada em outubro de 2022 e o contrato proporciona à empresa um importante acesso a recursos financeiros a taxas pré-negociadas.

Liderado pelos bancos PNC Bank, Crédit Agricole, Citibank, e com a participação de instituições como BNP Paribas, Mizuho, ​​Bank of America, Sumitomo Mitsui Bank Corporation, Natixis, JP Morgan, MUFG, Santander, Banco do Brasil, Commerzbank, Morgan Stanley, Bradesco e Goldman Sachs, o acordo permite o acesso a uma linha de crédito rotativo que pode ser utilizada pelas subsidiárias da Embraer nos EUA e na Holanda, tendo a Embraer S.A. como garantidora.

—A extensão de uma linha de crédito sindicalizada significativa reforça a liquidez da Embraer para os próximos cinco anos, oferecendo um outro passo importante para a estratégia de longo prazo da companhia. Nossa parceria com instituições financeiras sólidas e renomadas reforça a qualidade de crédito da Embraer. Por exemplo, a S&P recentemente elevou nossa classificação de risco para grau de investimento, e acreditamos que este novo acordo será um apoio importante para recuperarmos o status de grau de investimento pleno em todas as agências de rating em um futuro próximo— destacou Antonio Carlos Garcia, CFO da Embraer.

No início deste ano, a S&P Global Ratings elevou a classificação da Embraer de “BB+” para “BBB-”, mantendo a perspectiva estável. Segundo a S&P, a forte geração de caixa da Embraer, aliada a um maior número de entregas de aeronaves, redução de custos e medidas de eficiência, resultou em um fluxo de caixa livre consideravelmente mais forte em 2023 do que o guidance da empresa ao mercado. A Fitch Ratings também revisou a classificação da empresa de BB+ para perspectiva positiva, enquanto a Moody’s elevou a classificação para Ba1 e manteve a perspectiva estável.