Na comparação com outros estados, o Estado do Rio de Janeiro foi quarto lugar no ranking nacional e primeiro no ranking regional de geração de empregos no ano.
O setor supermercadista do Estado do Rio de Janeiro abriu 50 postos de trabalho formais em maio, sendo este o saldo entre o número de contratações e o de demissões. O desempenho no último mês foi bem melhor que o observado em maio de 2023, quando o setor registrou fechamento de 239 postos de trabalho no estado. A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), através da consultoria Future Tank, analisou os dados do Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho.
Ao nível nacional, também foi observada abertura de vagas no setor em maio (+1.590), com saldo de contratações em 17 das 27 unidades da federação. Minas Gerais (508) registrou o maior saldo de contratações nos supermercados, enquanto São Paulo (-566) o maior saldo de demissões no mês. Na comparação com os outros estados, o Rio de Janeiro foi o 11º no ranking nacional e o segundo no ranking regional de geração de empregos em maio.
No acumulado do ano, os supermercados do Estado do Rio de Janeiro geraram 367 empregos formais, sendo este o saldo entre o número de contratações e o de demissões. O desempenho nesse ano foi muito melhor que o observado no mesmo período de 2023, quando o setor registrou o fechamento de 1.671 postos de trabalho no estado.
No âmbito nacional, ao contrário do Rio, o setor observou fechamento de postos de trabalho no acumulado do ano (-348), com saldo de demissões em 12 das 27 unidades da federação.
Na comparação com outros estados, o Rio de Janeiro foi o quarto no ranking nacional e primeiro no ranking regional de geração de empregos no ano. O estado do Mato Grosso (+1.395) registrou o maior saldo de contratações nos supermercados, enquanto Pernambuco (-1.179) o maior saldo de demissões no ano.
Para o presidente da Asserj, Fábio Queiróz, a geração de empregos é reflexo da confiança dos supermercadistas fluminenses. —O Rio de Janeiro foi o quarto no ranking nacional e primeiro no ranking regional de geração de empregos no ano. Temos que comemorar esse ótimo resultado, que é reflexo de uma economia mais forte! O trabalho formal, de carteira assinada, é um dos maiores orgulhos dos trabalhadores. Possibilita que eles tenham crédito, consumam e realizem seus sonhos —destaca o executivo.