Terminal portuário está à disposição para trabalhar em conjunto com o poder público.
O diretor do Super Terminais, Marcello Di Gregorio, disse que o planejamento para a seca do ano que vem na região amazônica, que segundo prognósticos de especialistas deve ser ainda mais intensa do que a de 2023, deve começar desde já. Durante o IV Encontro Nacional de Autoridades Portuárias e Hidroviárias (Enaph), que aconteceu em Brasília e reuniu autoridades e empresários do setor, ele abordou os impactos que a seca recorde na Amazônia provoca na logística portuária da região.
Di Gregorio enfatizou a importância de ações para evitar impacto maior no fluxo da Zona Franca de Manaus e destacou que o Super Terminais, mais eficiente terminal portuário de Manaus, está à disposição para trabalhar em conjunto com o poder público.
—O que aprendemos com essa crise na prática? Que ano que vem a crise hídrica já é certa, será igual ou pior que este ano. Que devemos antecipar nossas ações para prevenir essa tragédia. Já sabemos as datas, já temos os dados. Podemos trabalhar em conjunto, iniciativa privada e governo, para tentar sanar esses problemas —afirmou o executivo.
A grave seca que atinge o Norte do país tem impactado toda a população e diversos setores da economia local e o transporte fluvial de mercadorias também tem sido impactado. O setor é essencial para a região, já que 85% de todos os produtos que entram e saem de Manaus passam por rios navegáveis.
Super Terminais — Com mais de 25 anos de experiência no mercado de transporte e logística, o Super Terminais é o mais eficiente terminal privativo no Polo Industrial de Manaus e o único porto do Brasil a ser considerado verde. Opera cargas em contêineres, cargas de projetos e cargas soltas. A estrutura oferece ainda os equipamentos mais modernos do mercado. Entre as grandes preocupações da empresa estão a preservação da maior floresta tropical do mundo – a Floresta Amazônica –, a capacitação para promover um ambiente focado em sustentabilidade.