E conquista cada vez mais espaço nos lares brasileiros. Para consolidar e fomentar ainda mais esse mercado, entre os dias 24 e 26 de outubro, acontece o Seafood Show, evento totalmente destinado ao pescado.
Um dos personagens principais na piscicultura brasileira têm sido a tilápia que, de acordo com dados da Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), continua a ser o destaque dos peixes de cultivo e teve aumento de 3,0% na produção nacional quando se compara às 550.060 toneladas de 2022 e às 534.005 toneladas de 2021. Para consolidar e fomentar ainda mais este mercado que está sempre em ascensão, entre os dias 24 e 26 de outubro(terça a quinta-feira), será realizado o Seafood Show Latin America 2023, em São Paulo. Organizado pela Francal Feiras, maior promotora de capital nacional de eventos de negócios do País, o evento é voltado ao setor de pescados com o objetivo de trazer novidades, tendências e discutir os desafios do segmento.
—Os consumidores nacionais estão aumentando o consumo de peixe em suas casas, pois eles estão cada vez mais conscientes dos benefícios à saúde, como a alta quantidade de ácidos graxos ômega-3 e proteínas de alta qualidade e a tilápia tem conquistado o paladar do brasileiro por ser um peixe leve, mas saboroso—explica Ricardo Torres, sócio da Seafood Brasil.
O Brasil segue em quarto lugar no ranking dos produtores mundiais, ficando atrás da China, Indonésia e Egito, que são os primeiros colocados. Atualmente, a tilápia corresponde por 88% das exportações brasileiras, sendo os Estados Unidos o principal comprador. Por aqui, os estados do Paraná, São Paulo e Minas Gerais são os maiores cultivadores dessa espécie.
—A piscicultura tem um enorme potencial no Brasil e realizar uma feira como o Seafood Show é poder proporcionar diversas oportunidades de negócios em um local em que se reunem os maiores players do mercado e com palestrantes de diversos lugares do mundo compartilhando conhecimento— afirma Valeska Oliveira, head de produto da Francal Feiras, uma das maiores promotoras de eventos B2B e B2C da América Latina.