Durante a festa de 70 anos do Clube da Bolinha do Rio de Janeiro, que teve a Delphos como uma das patrocinadoras, a presidente Elisabete Prado fez uma análise positiva do ano.
Na noite de 24 de agosto (quinta-feira), o Clube da Bolinha do Rio de Janeiro comemorou os seus 70 anos em uma grande celebração que reuniu personalidades do mercado de seguros brasileiro, no salão do Leme Tênis Clube, na Zona Sul da cidade. A Delphos foi uma das patrocinadoras do evento e a presidente Elisabete Prado esteve presente. —A Delphos tem uma relação muito longeva com o Clube da Bolinha, iniciada pelos nossos fundadores Jayme Menezes e Péon de Sá, há 56 anos. Em 2007, quando Eduardo Menezes assumiu o comando da empresa, ele deu continuidade á esse relacionamento. Recentemente, ao ser procurada pelo reitor do Clube, Anselmo Abrantes Fortuna, que falou sobre essa comemoração tão significativa e importante para a história do mercado, a Delphos não poderia deixar de participar —contou Elisabete Prado.
Com a proximidade do final do ano, a presidente da Delphos comenta sobre os resultados. —A empresa teve grandes aprendizados no período da pandemia. Sofremos como toda a sociedade, mas crescemos no lado humano, e procuramos proporcionar mais qualidade de vida aos nossos colaboradores como, por exemplo, adotando o trabalho híbrido. Também nos aproximamos ainda mais das seguradoras com as nossas soluções tecnológicas, como é o caso do sistema para apoio as subscrições de risco, e da ferramenta para vistorias remotas, que dispensa os deslocamentos do vistoriador. Com esses e outros avanços, posso dizer que estamos tendo um 2023 formidável. Em relação a 2022, devemos crescer aproximadamente 14%. Com a economia do país estagnada em vários segmentos, e um IPCA acumulado de 3,8% nos últimos 12 meses, esse é um resultado muito positivo— declara Elisabete Prado em seu terceiro ano na presidência.
Para 2024 adianta que a empresa terá novidades. —Estamos sempre atentos às necessidades do mercado de seguros. Temos um ERP que está ganhando uma outra roupagem e passando por significativos ajustes para ficar sob medida para os entrantes, sejam seguradoras, sejam as novas startups —finaliza. | Vania Absalão/VTN