Fintech já movimentou mais de R$ 8.4 bilhões em transações para e-commerces em todo o país.
A Appmax, fintech brasileira especializada em soluções de pagamento para e-commerces e negócios digitais, alcançou um marco significativo em sua trajetória. A empresa obteve autorização do Banco Central (BC) para operar como instituição de pagamento (IP), integrando um seleto grupo de 120 empresas com essa permissão. A licença concedida pelo BC permite que a fintech atue como emissora de moeda eletrônica, possibilitando o gerenciamento de contas de pagamento pré-pagas. Isso permite à empresa conectar-se diretamente ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e ao Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI), infraestrutura que viabiliza o Pix. Essa conexão direta elimina intermediários, aumentando a eficiência e reduzindo custos operacionais, especialmente em transferências via Pix.
—Nossa conexão direta com o Banco Central e com o Sistema de Pagamentos Brasileiro nos proporciona uma base sólida para explorar novas oportunidades de expansão de negócios, abertura de novos mercados e diversificação de produtos, garantindo uma melhor experiência, eficiência e flexibilidade tanto para o usuário quanto para os e-commerces parceiros —destaca Betina Wecker, co-fundadora e VP de novos negócios da Appmax.
Desde sua fundação, a Appmax já movimentou mais de R$ 8.4 bilhões em transações para e-commerces em todo o país. A empresa cresceu de forma bootstrap, sem investimento externo, e atualmente conta com 361 colaboradores.
Fundada em 2018 pelos irmãos Betina e Marcos Wecker, a Appmax surgiu da necessidade de aprimorar as soluções de pagamento disponíveis no mercado. Com experiência prévia no e-commerce, os fundadores desenvolveram uma tecnologia própria que atendeu às suas demandas e, posteriormente, decidiram focar nesse segmento, criando a empresa.
Entre os diferenciais, estão o sistema antifraude e a tecnologia de recuperação de vendas perdidas com inteligência artificial, que reverte desistências de compras, assegurando o aumento do faturamento dos e-commerces. Além disso, a empresa se destaca pelo atendimento e suporte diferenciado, atuando lado a lado com os empreendedores.
—Temos uma compreensão profunda desse mercado porque nossa jornada começou tendo e-commerce, e isso nos dá uma visão única das necessidades dos nossos clientes. Nosso compromisso é estar ao lado de quem empreende, oferecendo uma solução que não só facilita os pagamentos, mas que realmente ajuda os negócios a crescerem e prosperarem— finaliza Betina.
O processo de autorização da empresa junto ao Banco Central durou aproximadamente 1 ano e contou com a consultoria dos escritórios Pinheiro Neto e BT Law.
Appmax — Fundada em 2018 por Betina, Marcos Wecker e Gustavo Kruger, três empreendedores gaúchos, a Appmax é uma plataforma inovadora de pagamentos online voltada para negócios digitais. A empresa tem foco no aumento de conversão de vendas em pagamentos através de um melhor antifraude e recuperação de vendas abandonadas, utilizando algoritmos próprios com inteligência artificial e machine learning.
Desde sua abertura, a empresa se destaca por crescer bootstrap sem investimento externo e já conta com 361 colaboradores e mais de R$8.4 bilhões em processamento de pagamentos em apenas 6 anos de operação.