As propostas NPK Bio, Método Wolbachia e Armadilhas (Wipe Out) são as vencedoras do Programa Why Challenge 2024, evento inovador que desafia estudantes de graduação e de pós-graduação de cursos voltados para o agronegócio e a indústria vinculados à UFSJ (Universidade Federal e São João del-Rei) e à Embrapa Milho e Sorgo a propor soluções criativas e viáveis para o setor do agronegócio. O evento de apresentação das propostas finalistas, arguição pela banca e premiação foi realizado no dia 06 de dezembro (sexta-feira), no Auditório Renato de Oliveira Coimbra na Embrapa Milho e Sorgo.
A proposta NPK Bio, dentro da temática “Bioinsumos”, é composta pela equipe liderada pela pesquisadora Christiane Paiva, da Embrapa Milho e Sorgo, com as estudantes de pós-graduação Gisele de Fátima Dias, Vitória Palhares, Fernanda de Cássia e Caroline dos Santos. O Método Wolbachia, com a temática “Enfezamentos do Milho”, tem como tutor o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Luciano Cota com a equipe de estudantes composta por Gisele de Fátima Dias, Vitória Palhares e Mateus Henrique Alves. Já a proposta Armadilhas (Wipe Out), também com a temática “Enfezamentos do Milho”, tem como tutora a pesquisadora da Embrapa Milho e Sorgo Simone Martins Mendes, além dos estudantes Ana Carolina Maciel, Antônio Antunes, Nathan Moreira e Douglas Graciel.
Cada equipe vencedora recebe uma premiação no valor de R$ 7 mil, facilitação pelo Why Hub nos programas de pré-incubação e incubação da UFSJ, pré-incubação junto ao Indetec — UFSJ (Incubadora de Empresas da Universidade Federal de São João del-Rei) e capacitação Empretec, programa de formação de empreendedores do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Sobre o Why Challenge – O programa Why Challenge é parte das ações do Why Hub – o primeiro Hub de inovação da região de Sete Lagoas, coordenado pela Multitécnica, UFSJ e Embrapa Milho e Sorgo, fundamental para acelerar o progresso tecnológico da região. O objetivo do programa é a integração entre a Indústria, Universidade e ICTs, gerando conhecimento científico, pesquisas e novos negócios que resultem em importantes contribuições para o desenvolvimento dos processos fabris, dos produtos e de inovações, contribuindo para o empreendedorismo regional.