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27/11/2024

Agibank consolida modelo híbrido com inauguração do milésimo Smart Hub

A unidade física de número 1.000 simboliza uma trajetória que começou em Porto Alegre, em 1999, e que tem como propósito garantir o acesso aos serviços financeiros de maneira democrática à população brasileira.

O Agibank, fintech que transforma o sistema financeiro brasileiro ao conectar a população brasileira muitas vezes deixada de lado pelos grandes bancos que fecham agências e pelas fintechs exclusivamente digitais, celebra a inauguração de seu milésimo Smart Hub, localizado na cidade de São Pedro, no interior de São Paulo.

Os Smart Hubs são espaços de atendimento que integram o digital ao presencial, proporcionando à população não nativa digital uma experiência bancária acessível e personalizada. Nesses estabelecimentos, os clientes recebem orientação financeira completa e têm acesso a serviços financeiros como crédito, seguros, contas e cartões.

Com um modelo de negócios híbrido, em que combina tecnologia avançada a uma rede de 1.000 Smart Hubs, o Agibank enfrenta a realidade de milhões de brasileiros cujas necessidades são frequentemente ignoradas pelo setor financeiro.

A fintech preenche esse espaço em branco deixado pelos dois extremos da indústria: de um lado, os bancos tradicionais que vêm fechando agências, e, do outro, as fintechs exclusivamente digitais, limitadas ao atendimento via aplicativo.

Ao alcançar 50% dos brasileiros, o Agibank combina eficiência digital com contato humano, oferecendo uma experiência bancária que acolhe, encoraja e promove dignidade. Em 2024, o Agibank inaugurou 100 Smart Hubs em diversas regiões do Brasil. A unidade de número 1.000 simboliza uma trajetória que começou em Porto Alegre, em 1999.

A expansão dos Smart Hubs é guiada por uma estratégia data-driven, em que utiliza tecnologia avançada e análise de dados para determinar os locais ideais para a abertura de novas unidades. A abordagem considera fatores como demandas específicas da população local, lacunas de atendimento financeiro e oportunidades de impacto social positivo, garantindo que cada Smart Hub seja implantado onde possa gerar o maior valor para os clientes.

A combinação de precisão tecnológica e visão estratégica reforça a singularidade do modelo de negócios do Agibank. Atualmente, a fintech está presente em todas as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes e planeja expandir sua rede para municípios com mais de 50 mil habitantes em todo o país.

—Nosso propósito sempre foi democratizar o acesso a serviços financeiros para os brasileiros que os grandes bancos e fintechs digitais deixaram de lado. Nossos Smart Hubs acolhem e orientam nossos clientes, especialmente num momento em que o mercado reduz o atendimento presencial— afirma Glauber Correa, CEO do Agibank.

Com a meta de atingir cerca de 2.500 unidades até 2030, os Smart Hubs do Agibank combinam a conveniência do digital com o toque humano, atendendo tanto a clientes conectados quanto os que preferem o contato presencial. —Nosso modelo de negócios não é só digital — é inclusivo. O contato humano faz a diferença—pontua Correa. —Para muitos brasileiros, o atendimento presencial e o aconselhamento financeiro são indispensáveis, e é isso que oferecemos com nossos Smart Hubs.”

Desde o primeiro Smart Hub, em Porto Alegre, até a milésima unidade na cidade de São Pedro, em São Paulo, mais de cinco milhões de clientes já foram atendidos pelo Agibank. Hoje, a companhia conta com quatro milhões de clientes ativos e um NPS (Net Promoter Score) de 75 pontos no terceiro trimestre de 2024, refletindo a satisfação e a confiança dos clientes.

—Nosso milésimo Smart Hub é um marco na nossa jornada de crescimento sustentável. Não buscamos apenas expandir, mas gerar impacto real nas comunidades onde estamos presentes— diz Correa. —Nosso propósito é claro: lutar por uma experiência bancária que acolhe e encoraja todos os brasileiros—.

Atualmente, 100% das operações de crédito do Agibank são realizadas por canais próprios, tanto digitais quanto presenciais. —A tecnologia nos torna mais ágeis, mas nada substitui a conversa presencial sobre como organizar as finanças ou planejar o futuro—conclui Correa.