Pela segunda vez consecutiva, 15 empresas do Grupo são reconhecidas a partir do seu inventário de emissão de gases de efeito estufa.
O Grupo SADA conquista mais um Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, maior reconhecimento às empresas que demonstram o atendimento de critérios de transparência na publicação de seus dados de emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) no país. Desta vez, a certificação foi referente ao inventário de 2023, que engloba a atuação de 15 empresas do maior conglomerado de logística e transporte de veículos zero quilômetro da América Latina. No ano passado, a SADA foi reconhecida com o Selo Ouro para o seu primeiro inventário publicado.
Segundo a vice-presidente executiva do Grupo SADA Daniela Medioli, receber um novo selo ouro do GHG Protocol chancela a orientação do conjunto de empresas, que visa não só o lucro, mas gerar um impacto positivo no meio ambiente e nas comunidades. —Esta certificação valida nossos esforços para reduzir nossas emissões de carbono, melhorar a eficiência energética de nossas operações e adotar práticas cada vez mais sustentáveis. Nosso pioneirismo também contribui para o avanço dessas pautas no setor de transporte e logística brasileiro— afirma.
Durante a realização do inventário de GGE, o Grupo SADA contou com consultoria da WayCarbon, com foco em sustentabilidade e mudança do clima. Todo o processo foi auditado pela BSI Group, entidade independente e credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A partir desse mapeamento, serão definidas metas e estratégias para a descarbonização completa das operações.
Criado em 2008, o Programa Brasileiro GHG Protocol tem como objetivos estimular a cultura corporativa de inventário de emissões de GEE no Brasil, para uma agenda de enfrentamento às mudanças climáticas nas organizações, e proporcionar instrumentos e padrões de qualidade internacionais para contabilização das emissões e publicação dos inventários. É desenvolvido pelo Centro de Estudo em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e 27 empresas fundadoras.