Integradora logística de entregas alcança 77% da meta de redução de custos e despesas projetada no âmbito do plano de implementação de sinergias da combinação de negócios Sequoia + Move3.
A Sequoia Logística obteve, até o final de julho, uma economia anualizada superior a R$ 80 milhões. A cifra equivale a 77% da meta de redução de custos e despesas estabelecida pelo Grupo, que mapeou um potencial de mais de R$ 100 milhões anualizado, a partir da implementação de uma série de ações inseridas no plano de sinergias da combinação com a Move3, ocorrida no final de março.
—Concluímos a etapa da reestruturação da dívida com bancos e debenturistas, permitindo esse movimento de integração e captura de várias sinergias. Não podemos perder o foco em rentabilidade. E ainda temos muito a fazer em termos de reestruturação e integração das empresas. Estamos confiantes de que os resultados das iniciativas em andamento, na busca de eficiência de custos da operação, estarão ainda melhor refletidos nos próximos trimestres— explica o CFO e diretor de Relações com Investidores da Sequoia Logística, Léo Bruggen.
A Companhia apresentou hoje o seu balanço financeiro referente ao segundo trimestre de 2024, já considerando no período os resultados combinados com os da Move3. Segundo o executivo, além da sinalização de uma empresa que será mais enxuta em custos, outro destaque do segundo trimestre de 2024 foi a posição do endividamento líquido das duas empresas combinadas, que ao final de junho era de R$ 350 milhões, uma redução de praticamente 50% em relação ao segundo trimestre de 2023.
Desde o último trimestre do ano passado, a Sequoia iniciou o seu plano de reestruturação das finanças com o objetivo de sanar os elevados níveis de endividamento, sendo que desde então já converteu em ações a dívida com credores financeiros em mais de R$ 580 milhões e alongou os prazos de pagamento de mais de R$ 170 milhões.
Além disso, foram eleitos no período novos membros para o Conselho de Administração e para a Diretoria da companhia, que trazem experiências em frentes como inovação, tecnologia, operação, gestão financeira e reestruturação. Por meio da constituição de Grupos de Trabalho, os conselheiros já atuam de forma participativa nas verticais de determinados temas, sendo os principais: – Gente e Gestão: conselheiro Sérgio Saraiva;- Finanças: conselheiros Marcelo Martins e Marcelo Torresi;- S&OP: conselheiros Jan Handel e Antônio Juliani;- Inovação: conselheiro André Loureiro.
—A experiência e a visão estratégica dos conselheiros e acionistas de referência, aliada ao apoio dos nossos times, clientes e parceiros, têm sido fundamentais para caminharmos com êxito nesta jornada rumo à retomada operacional sustentável. O segundo semestre está sendo dedicado à conclusão da integração e da negociação de passivos em aberto com credores não financeiros. Ao final dessa jornada de reestruturação o Grupo poderá focar no crescimento, aproveitando os seus diversos diferenciais competitivos em um mercado em consolidação e altamente demandante por empresas com abrangência nacional —finaliza Léo Bruggen.