Empresa destaca seu foco em descarbonização, o avanço em práticas de governança fiscal e o empenho na proteção ao meio ambiente e na promoção da diversidade e inclusão.
O desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para descarbonização e uso de energias renováveis; a contribuição para a redução de emissões; o avanço em práticas de governança fiscal; o estímulo a novas iniciativas socioambientais e a práticas de Diversidade e Inclusão estão entre os objetivos do Plano de Sustentabilidade 2024 da Repsol Sinopec Brasil (RSB). O documento anual é elaborado com base na Agenda Global 2030 da ONU, no Acordo de Paris e nas seis diretrizes de sustentabilidade do grupo Repsol: Mudanças Climáticas; Meio Ambiente; Inovação e Tecnologia; Operação Segura; Ética; e Pessoas.
— Além de firmar nosso compromisso com a transição energética e a descarbonização, o novo plano representa uma oportunidade estratégica de promover o equilíbrio cada vez maior entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais, reforçando nosso papel na construção de um futuro mais inclusivo e uma economia mais descarbonizada— afirma o CEO Alejandro Ponce.
Novas tecnologias e operações com foco na gestão sustentável — Seguindo os moldes do grupo Repsol, o documento prevê ações de curto, médio e longo prazos. Entre elas, destacam-se avanços em Pesquisa e Desenvolvimento no segmento da descarbonização, como o Programa DAC, de captura direta de CO2 do ar. Também serão desenvolvidas novas soluções voltadas para energias renováveis, como tecnologias para maior acurácia na identificação de potencial eólico offshore. A RSB pretende ampliar sua atuação em inovação aberta, ou open innovation, proporcionando oportunidades para novas parcerias com startups e hubs de inovação.
No segmento de operações, a RSB reforçará seu trabalho de construção conjunta de planos de ação para redução das emissões em ativos, junto a parceiros operadores. Além disto, seguirá com a implantação de critérios de sustentabilidade ambiental e social na gestão de fornecedores.
Além disto, está entre as empresas do setor que mais investem em Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil, desenvolvendo tecnologias inovadoras voltadas para descarbonização, energias renováveis e óleo e gás.
Maior transparência em práticas de governança fiscal — A empresa seguirá participando ativamente de fóruns e programas de cooperação tributária com o propósito de contribuir para o aumento da transparência e celeridade da legislação tributária e das relações com as autoridades fiscais. Entre os exemplos, está sua participação na fase de testes do Programa Confia, iniciativa pioneira criada pelo Governo Federal para o aprimoramento da conformidade fiscal no país. O programa reúne empresas de diversos setores, com objetivo principal de atuar na melhoria da arrecadação e destinação dos tributos federais em benefício da sociedade.
Diversidade e inclusão e o apoio à Década do Oceano — Diversidade e inclusão são pontos centrais da cultura empresarial. Como empresa que se destaca no setor em participação feminina, com 38% de mulheres entre seus colaboradores e 46% de mulheres na liderança executiva, a RSB promoverá novas oportunidades de participação de mulheres em cargos de liderança. Além disto, realizará ações para ampliar o conhecimento dos colaboradores em pautas atuais sobre diversidade e inclusão, fortalecendo ações que já realiza dentro do Comitê de D&I, que conta com a participação de colaboradores voluntários.
Em apoio à Década do Oceano, da Organização das Nações Unidas (ONU), a RSB fomentará iniciativas voltadas para a proteção do oceano e de patrimônios naturais e culturais. Entre elas, destacam-se o Projeto Dream Challenger, que proporciona acesso de pessoas com deficiência (PCD) à prática esportiva do surf, e o Festival Bourbon Paraty, que recebe o apoio da empresa pelo segundo ano consecutivo, impulsionando o turismo sustentável na cidade que é Patrimônio Misto da Humanidade pela Unesco.
Repsol Sinopec Brasil — Presente no Brasil há 26 anos, a Repsol Sinopec (RSB) é uma das maiores produtoras de óleo e gás do país. Desde 2010, é formada por uma joint venture entre a espanhola Repsol (60%) e a chinesa Sinopec (40%), tornando-se uma das maiores investidoras do setor no país na última década.
A empresa foi a primeira a participar da abertura do mercado, em 2000, no campo de Albacora Leste, e possui forte atuação em ativos de classe mundial, sobretudo no pré-sal, com destaque para o Projeto Raia, que será um dos maiores fornecedores de gás natural do país, insumo considerado fundamental para avançar na transição energética, permitindo uma substituição mais rápida de fontes que emitem mais CO2, como o carvão, e servindo como fonte de suporte para energias renováveis intermitentes, como a solar e a eólica.