E entrar no mundo das criptomoedas.
A ocorrência do halving do bitcoin, com a mineração do bloco 840 mil do Bitcoin, apresenta uma nova oportunidade para que as pessoas possam entender um pouco mais sobre o complexo funcionamento desta rede descentralizada e, conhecendo os riscos e benefícios, decidam se querem investir neste ativo virtual.
O advogado e presidente do Instituto Nacional de Estudos sobre Criptoativos – Inecripto, Dr. Flávio Filizzola D’Urso, explica que: —apesar da euforia em torno do halving, que acontece a cada 210 mil blocos minerados (ou cerca de 4 anos), é necessário que aqueles que desejam adentrar na criptoeconomia, busquem o máximo de informações sobre o seu funcionamento, uma vez que a enorme volatilidade é uma das realidades das criptomoedas—.
A partir deste novo momento de halving do Bitcoin, a remuneração pela validação das transações será reduzida pela metade, ou seja, passará de 6,250 para 3,125 bitcoins a cada dez minutos aproximadamente, até que o último bitcoin, no limite de 21 milhões, seja minerado.
Sobre o limite de bitcoins a ser minerado, o Dr. Flávio Filizzola D’Urso, esclarece que —este limite está previsto no código-fonte do Bitcoin e a cada novo halving, ocorre a redução pela metade da emissão de bitcoins pela rede, é a denominada escassez programada—.
—O halving é um importante momento para os criptoativos, não somente pelo impacto que historicamente atinge seu valor, mas, também, por atrair a atenção para os criptoativos e suas inúmeras utilidades— conclui o presidente do Inecripto, Dr. Flávio Filizzola D’Urso.