Empresa recebe o Selo Amarelo destinado as organizações que reafirmam as boas práticas em gestão.
A BASF é uma das empresas do agro brasileiro reconhecidas na 6ª edição do Selo Mais Integridade. A iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), certifica as organizações que desenvolvem boas práticas de integridade pautadas por responsabilidade social, sustentabilidade ambiental e ética. A premiação aconteceu nesta quinta-feira (21) no auditório da ApexBrasil, em Brasília.
A BASF foi premiada na categoria Selo Amarelo em que são certificadas as organizações que reafirmam as boas práticas de gestão, porque já receberam o selo anteriormente. Neste ano, 27 organizações foram premiadas no total.
Para a BASF, o Selo mais Integridade reconhece os esforços para o cumprimento das melhores práticas para a agricultura, o meio ambiente e a sociedade. A companhia atua no Brasil há mais de 110 anos.
A adoção de ações cada vez mais éticas e responsáveis faz parte da rotina da empresa na visão do responsável pela área jurídica da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF, Lucas de Oliveira e Silva. “A renovação do nosso certificado com a conquista do Selo Amarelo é um incentivo a desenvolver boas práticas e serve de exemplo para que mais empresas possam aderir a uma melhor governança que beneficia todo o mercado e também a sociedade”, explica Silva.
O diretor de Stewardship e Regulatório de Soluções para Agricultura da BASF na América Latina, José Eduardo Vieira de Moraes, acredita que a certificação é resultado do esforço contínuo da empresa para melhoria de processos e na gestão de todos os elos da cadeia produtiva.
—Este selo confirma que estamos no caminho certo com as boas práticas de integridade. Esta premiação valoriza as empresas que contribuem para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Para alcançar este resultado, temos um grande trabalho em equipe e comprometimento de todos dentro da companhia —destaca Moraes.
De acordo com o MAPA, entre os benefícios de ter o Selo Mais Integridade estão: o reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Ambiental, Social e Governança, em português).