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29/02/2024

Produção de aço no Estado do Rio de Janeiro cresceu 7,8% em janeiro de 2024

Ante o mesmo período em 2023. o Rio de Janeiro responde por 27,9 % da produção de aço bruto a nível nacional. Hoje é o segundo no ranking brasileiro, atrás de Minas Gerais em primeiro com 29.6%, mas, por apenas 1,7%. O parque siderúrgico fluminense é formado por grandes empresas como ArcelorMittal, Ternium, CSN e Gerdau.

O Estado do Rio de Janeiro produziu 762 mil toneladas de aço em janeiro, o que significa um crescimento de 7,8% em relação a janeiro do ano passado, no acumulado janeiro a dezembro de 2023, a produção de aço bruto no Rio de Janeiro foi de 8,6 milhões de toneladas, atinge com isso, 27,9% da produção total do país, sendo o segundo no ranking da produção no Brasil, atrás de Minas Gerais em primeiro com 29.6%, mas, por apenas 1,7%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Aço Brasil (IABr), entidade com sede no Centro do Rio de Janeiro, que representa as empresas brasileiras produtoras de aço.

— A indústria siderúrgica tem expressiva relevância no crescimento econômico do Estado do Rio de Janeiro e do país. É grande fornecedora de insumos para diversos setores da indústria de transformação, bem como para a construção civil, que está aquecida no Rio de Janeiro, e é responsável pela geração de milhares de empregos para a população. Esse cenário tem reflexos extremamente positivos na economia fluminense, que vive hoje um momento de franca expansão — declarou o governador Cláudio Castro.

De acordo com o Instituto Aço Brasil, em janeiro de 2024 a produção brasileira de aço bruto foi de 2,7 milhões de toneladas, um aumento de 0,4% frente ao apurado no mesmo mês de 2023.

— Hoje somos o segundo maior produtor de aço do país, atrás apenas de Minas Gerais. Durante vários meses no ano passado, ocupamos a liderança da produção nacional, por conta do importante parque siderúrgico instalado no estado, formado por grandes empresas como ArcelorMittal, Ternium, CSN e Gerdau — destaca o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços, Vinicius Farah.