Com 19% de ROE no trimestre, fruto do robusto crescimento e da diversificação das verticais de negócio. Lucro líquido no 9M23 aumentou seis vezes em comparação ao ano anterior.
O Banco Pine (PINE4; PINE3) anunciou no dia 13 de novembro (segunda-feira), os resultados do 9M23, mantendo o contínuo foco em diversificação, alocação de capital, gestão de ALM e eficiência operacional.
O Banco atingiu R$ 119 milhões de lucro líquido e R$ 223 milhões de resultado operacional, um crescimento de seis e três vezes, respectivamente, quando comparamos com o mesmo período do ano anterior. Destaca-se o ROE (Return on Equity) anualizado de 19%, demonstrando o aumento da rentabilidade do Banco.
—Tal resultado é fruto da execução da estratégia que proporcionou o robusto crescimento dos nossos negócios, a carteira de crédito cresceu de forma sólida, a Mesa de Clientes entregou resultado recorde e diversificamos ainda mais o nosso funding, reduzindo o custo médio total—afirma Noberto Pinheiro Junior, membro do Comitê Executivo e Diretor de RI.
Em setembro de 2023, a carteira de crédito expandida atingiu a marca de R$ 9,2 bilhões, com crescimento de mais de 65% em comparação com setembro do ano anterior. O aumento é fruto da consolidação da vertical de varejo colateralizado, segmento que encerra o período com carteira de R$ 4,4 bilhões, dos quais 85% são produtos com risco do governo federal.
O terceiro trimestre de 2023 foi encerrado com um total de R$ 11,8 bilhões em recursos captados, representando um crescimento ano contra ano de 37%, adequado para continuar suportando a expansão das atividades e verticais de negócios. Destaque para o ganho de representatividade das captações incentivadas que atingiram 19% em setembro de 2023, contribuindo para a redução do custo de funding, e para a emissão de letras financeiras subordinadas que garantiu, no trimestre, R$ 25 milhões em colocações privadas. Além disso, em novembro, o Banco liquidou sua primeira oferta pública de letras financeiras subordinadas, totalizando R$ 78,6 milhões.
Na vertical de Empresas, o Pine apresentou queda na comparação anual, reflexo da estratégia conservadora de redução de exposição a Médias Empresas frente às condições financeiras ainda apertadas para o crédito corporativo durante o período. A instituição se concentrou em operações com garantias reais e sólidas e que gerassem cross-sell de produtos, serviços e lastros, fechando o período com R$ 4,3 bilhões de carteira, com forte presença em setores representativos do PIB, como Agronegócio e Imobiliário.
Na Mesa de Clientes, o Banco operou com mais de 168 clientes nos nove meses de 2023 e teve resultado recorde no terceiro trimestre de 2023, contribuindo para a diversificação de receitas. —O crescimento no período deve-se a um maior cross-sell com a vertical de Empresas e a uma maior procura por instrumentos de hedge e proteção nos mercados de juros, moedas e commodities —explica Clive Botelho, membro do Comitê Executivo.
Já na vertical de Mercado de Capitais, o Banco participou com R$ 90 milhões em oito emissões (sete CRAs e um CRI) no acumulado do ano, totalizando R$ 445 milhões em volume de emissões.
Em Novos Negócios, o Banco solicitou ao Banco Central do Brasil a autorização para constituição de uma Comercializadora de Ativos Ambientais, em linha com a agenda ESG e com a estratégia de diversificação de negócios.
Em relação ao Varejo Colateralizado, a BYX Capital, empresa do Grupo BYX na qual o Banco tem participação de 30%, atingiu R$ 7,1 bilhões de ativos monitorados em setembro e R$ 6,3 bilhões de carteiras transacionadas ao longo do ano.
O Índice de Basiléia, reconciliado pela emissão da Letra Financeira em novembro, atingiu 12,5% ao final de setembro, mesmo com o expressivo crescimento da Carteira de Crédito Expandida, comprovando o foco da instituição em eficiência na alocação de capital.
O Índice de Eficiência no período apresentou melhora expressiva, finalizando o período de nove meses em 35%, demonstrando um importante ganho de escala e produtividade na operação.
—2023 tem sido marcado pela entrega consistente de resultados, fruto da estratégia de diversificação de verticais de negócios e do investimento em times e pessoas. — finaliza Rodrigo Pinheiro, membro do Comitê Executivo.
O Pine reafirma seu foco em manter o crescimento sustentável e em manter relacionamentos rentáveis e de longo prazo, criando valor para seus clientes e acionistas.