E certificação pela KPMG. Estudo inovador concluiu que não há indícios de desmatamento e/ou degradação da floresta no interior de fazendas protegidas pela empresa.
A Floresta Amazônica é reconhecida como um patrimônio natural de valor incalculável e desempenha um papel crucial na regulação climática mundial, abrigando uma diversidade imensa e única de vida. No entanto, preservar esse ecossistema singular e combater o desmatamento ilegal sempre foi um desafio muito complexo. É nesse cenário que a Greener, empresa com atuação também nos Estados Unidos e Europa, que contribui para o desenvolvimento do mercado de ativos ambientais, surge como uma força transformadora, unindo inovação e preservação ambiental para revolucionar a forma como é feita a proteção da Amazônia e o mercado de créditos de carbono.
Por meio de sua solução com alta rastreabilidade, a Greener oferece ao mercado uma plataforma transparente e segura, fundamentada em dez níveis de governança envolvidos em todo o processo, que são: . Aplicação de forte diligência na documentação, nas áreas de originação dos créditos; Estudo e validação geográfica do espaço e da garantia da preservação; Auditoria dos dados apurados e comprovação da idoneidade geográfica; Ativos registrados em fundo de investimento e auditados; Processo de tokenização, usando o sistema mais seguro e moderno da nova economia para transacionar e viabilizar as operações de criptografia de ponta; Geração dos GPTs, com contratos inteligentes auditados pela Certik, otimizando a operação com a máxima segurança e transparência das informações; Custódia dos tokens certificados pela empresa Fireblocks; Monitoramento mensal via satélite com plano de contingência e gestão de áreas; Comercialização e validação de identificação do cliente realizado pelo Mercado Bitcoin; Além do Greener DNA, uma certificação digital rastreável e intransferível utilizando a tecnologia da NFT Soulbound.
Com a comercialização de ativos verdes conhecidos como GPT (Greener Preservation Token), empresas e indivíduos têm a oportunidade de participar do mercado e compensar sua pegada de carbono, ao mesmo tempo em que ajudam a preservar a floresta e apoiam projetos sociais voltados para a conservação e o desenvolvimento socioeconômico da biodiversidade.
— Disponibilizamos relatórios detalhados para que os interessados possam acompanhar de perto os projetos apoiados e o progresso das áreas protegidas. Nossa base sólida de governança e transparência nos coloca como líderes no mercado de proteção ambiental, oferecendo uma referência confiável e segura para os interessados em contribuir com a preservação do meio ambiente. Juntos, estamos transformando a forma como encaramos a proteção da natureza e o futuro sustentável do nosso planeta —comenta Claudio Olimpio, CEO da Greener.
Metodologia da Unesp e certificação da KPMG — Fundada em 2022, a Greener passa a contar com um sólido respaldo científico liderado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), com certificação da KPMG, para quantificar o volume de sequestro de carbono no Brasil. Em contraste com outros métodos, essa metodologia inovadora considera as características únicas dos biomas brasileiros, especialmente na região amazônica. O estudo é liderado pelo professor Iraê Guerrini, do Departamento de Solos e Recursos Ambientais da UNESP, que estabeleceu parâmetros sólidos com base em critérios já utilizados em outras metodologias, permitindo uma medição mais precisa do carbono presente na natureza do Brasil.
Além das florestas, outro diferencial do Brasil reside no solo. Enquanto estudos europeus e norte-americanos propõem a medição do volume de carbono em uma profundidade máxima de 30 centímetros, a pesquisa defende a busca por amostras em até 1 metro de profundidade nos solos tropicais, que são mais antigos e mais profundos, acumulando uma quantidade significativamente maior de carbono ao longo do tempo. Segundo o especialista, essa diferença leva a um cálculo aproximado do dobro de carbono encontrado em comparação com outras metodologias.
Outra característica da metodologia que comprova a atuação da Greener, é a consideração das peculiaridades das florestas nativas brasileiras (úmidas, secas, etc.). Isso permite a estimativa do volume de carbono estocado em diferentes tipos de árvores, plantas e na serapilheira -—a parte do solo formada pela queda de componentes das plantas. Por meio da decomposição realizada por organismos, essa serapilheira libera nutrientes essenciais para a germinação de sementes e o desenvolvimento da vegetação, como galhos e folhas.
Além disso, o estudo também revela uma correlação entre os estoques de carbono e a biodiversidade: foi observado que locais com maior diversidade de plantas e animais tendem a ter maiores estoques de carbono, evidenciando que áreas preservadas, como as florestas nativas brasileiras, possuem estoques mais significativos do que áreas semi-preservadas.
Em síntese, o método desenvolvido pela Unesp, certificado pela KPMG, fortalece os objetivos da Greener e contribui para o avanço da economia verde, tão necessária e urgente. A empresa tem a missão de preservar mais de 700 campos de futebol, monitorando mensalmente via satélite, evitando que mais de 160 milhões de toneladas de CO2 sejam liberadas para a atmosfera e protegendo mais de 2 mil espécies de animais em um amplo bioma.
Estudo aponta resultados promissores em fazendas de proteção ambiental —A metodologia adotada abrange a região da Floresta Amazônica, localizada no município de Apuí (AM), onde duas áreas de vegetação distintas foram minuciosamente analisadas: a Floresta Ombrófila Aberta (FOA) e a Floresta Ombrófila Densa (FOD). Especialistas, encarregados da pesquisa, utilizaram indicadores-chave, como NDVI, SAVI e NDR, com o propósito de identificar e avaliar possíveis danos à floresta. De forma primordial, o NDVI desempenhou um papel essencial na avaliação do impacto das atividades humanas, possibilitando a compreensão da saúde da floresta. Esse indicador também auxiliou na identificação de áreas com maior potencial para conservação e recuperação da vegetação, contribuindo para o planejamento de políticas públicas mais eficazes de conservação florestal.
O índice de vegetação por ajuste de solo (SAVI) também demonstrou a inexistência de áreas desmatadas ou qualquer tipo de atividade antrópica na área de estudo. Os valores da SAVI para o mês de junho foram semelhantes aos de maio, o que indica a ausência de qualquer intervenção humana. Adicionalmente, não foram identificados sinais de queimadas na área de estudo. Em resumo, o estudo concluiu que não há indícios de desmatamento e/ou degradação da floresta no interior da fazenda referentes ao mês de junho.
Com o respaldo da metodologia da Unesp e certificação da KPMG, a Greener demonstra de forma sólida o seu potencial de proteção ambiental, reforçando o compromisso com a sustentabilidade e o impacto positivo no meio ambiente. As ações desenvolvidas pela empresa têm o potencial de impulsionar significativamente os esforços de preservação da Floresta Amazônica, ajudando a enfrentar os desafios globais relacionados às mudanças climáticas e garantindo um futuro mais verde e sustentável para todos.