É modelo para setor. Com respeito ao meio ambiente e relacionamento estreito com comunidades, Neoenergia torna-se referência em ações sociais para cadeia de geração de energia sustentável.
Liderar uma transição energética de forma confiável e com maior geração de valor para a sociedade. Esse é um dos propósitos da Neoenergia para manter as melhores práticas ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) para a população das localidades onde a companhia está presente.
O projeto social, desenvolvido pela companhia no Complexo Renovável Neoenergia, mostra porque a relação com a comunidade dos empreendimentos de geração eólica e solar tornou-se uma referência para o setor. A apresentação do modelo foi realizada no dia 13 de setembro (quarta-feira) durante a 14ª edição do Brazil Windpower, o maior evento de energia eólica da América Latina, que acontece até o dia 14 de setembro (quinta-feira), em São Paulo.
— No Complexo Renovável Neoenergia, a relação com as comunidades começou desde o início da campanha de medição do projeto. Agora, os moradores locais têm uma referência para as futuras relações dos outros empreendedores renováveis. Nossa ideia é prevenir, reduzir e compensar os impactos —afirmou Vanessa Iris Silva, bióloga especialista da Neoenergia que atua na condução do projeto social.
Pioneirismo em geração associada — Localizado no sertão da Paraíba, o Complexo Renovável Neoenergia integra de forma inédita a geração de energia eólica e solar de Neoenergia Chafariz e Neoenergia Luzia, respectivamente. Os parques estão conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) pela subestação Neoenergia Santa Luzia II e a respectiva linha de transmissão. Formado por 15 parques eólicos e 136 aerogeradores, Neoenergia Chafariz atua com capacidade instalada de 471,2 MW, já em operação plena desde início de 2022. As duas plantas de Neoenergia Luzia, com 228 mil painéis e potência instalada de 149,2 MWp, marcam a estreia da companhia na geração fotovoltaica centralizada.
O Complexo Renovável Neoenergia está situado em área arrendada de 8.700 hectares, em que somente 14% está ocupada com a geração de energia. Dessa forma, ficam mantidas as práticas econômicas previamente existentes. O empreendimento abrange regiões dos municípios de Santa Luiza, Areia de Baraúnas, São José de Sabugi e São Mamede. Todos os estudos de impacto socioambiental foram realizados rigorosamente, de acordo com a legislação vigente no país e dentro das melhores práticas globais relacionadas ao tema.
Outro aspecto social que também se destaca é a forma com que a companhia trata a questão fundiária. A Neoenergia pratica apenas a modalidade de arrendamento de terras, sem aquisições, mantendo o indivíduo no seu território original. Os proventos pagos aos proprietários de terras arrendadas do Complexo Renovável Neoenergia injetam todos os meses mais de R$ 600 mil na economia local adicionais às economias existentes antes do empreendimento.
Outro ponto de destaque é com relação aos projetos de educação ambiental e sustentabilidade desenvolvidos. A implantação de um viveiro verde, com mais de 100 mil mudas produzidas, foi associada a uma trilha ecológica e tem recebido diversas visitas de alunos de escolas e universidades.
— Consideramos que esse foi um ponto fundamental na construção de valores sociais, engajamento da comunidade local com medidas de proteção ambiental e geração de conhecimento e valorização acerca do bioma da caatinga. Tais medidas estão conectadas à criação de senso de pertencimento e responsabilidade com o meio ambiente local— finalizou a bióloga Vanessa Iris Silva.