Dentro do terminal portuário de Paranaguá (PR). Empreendimento é considerado o maior do gênero dentro do ambiente portuário e possui uma capacidade de mais de 22 megawatts hora-mês, o que garante uma redução de custo com eletricidade da ordem de R$ 100 mil por ano.
A Klabin acaba de inaugurar, em Paranaguá (PR), a primeira operação de energia solar construída dentro de um terminal portuário no Brasil. A Bonö Energia, epecista do setor de energia solar para projetos corporativos, foi quem executou o projeto, primando pelas regras e regimentos tanto do terminal portuário de Paranaguá quanto das regras de conduta da Klabin: o projeto é um marco em sustentabilidade, pois traz uma geração de cerca de 270 MWh/ano.
A geração de energia solar reforça o compromisso da Klabin com a sua agenda ESG e tem a estimativa de evitar as emissões de 11,5 toneladas de CO2 (dióxido de carbono equivalente) por ano. Com a inovação, a economia de energia elétrica ultrapassa R$ 100 mil por ano.
—A presença da companhia em um terminal portuário com o que há de mais moderno em relação a geração de energia reforça como a Klabin valoriza a inovação, sempre atrelada a sustentabilidade —afirma Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação e Sustentabilidade da Klabin.
—Foi um projeto inovador para a Bonö Energia, pois trouxe um outro olhar sobre processos e procedimentos que ainda não tínhamos atuado, o de terminais portuários. Em nossas obras, estamos acostumados a seguir as normas de segurança, mas o terminal portuário nos elevou a outro patamar em relação a segurança de obras. Desenvolvemos o projeto nos mínimos detalhes, inclusive utilizando estruturas metálicas galvanizadas a fogo, para que assim evite-se a corrosão causada pela maresia e aumente a vida útil do material —comenta Vitor Ferrari, CEO da Bonö Energia.
Vitor comenta ainda que foi desenvolvido um treinamento de manutenção para que a própria equipe da Klabin possa manter os módulos fotovoltaicos limpos e protegidos contra os efeitos causados pela maresia. —Os módulos fotovoltaicos, também conhecidos como painéis solares, precisam estar sempre limpos para garantir a melhor eficiência na geração de energia solar, e neste projeto, incluímos o treinamento da equipe da Klabin pra que esta usina solar esteja sempre com a melhor performance—.
Bonö Energia — Fundada em 2016, a Bonö Energia, antiga Bonö Fotovoltaico, é uma das maiores empresas de EPC (Engineering, Procurement and Construction) do setor de energia do Brasil. Com 7 anos de mercado, e atuação em todo o Brasil, a Bonö Energia conta com mais de 350 mil painéis solares instalados e mais de 150 MW de portfólio. Possui ainda unidades de negócios em eletromibilidade, sistemas de armazenamento de energia e migração para mercado livre.
Em 2022, a empresa recebeu dois grandes reconhecimentos nacionais, ficando entre as três melhores empresas para se trabalhar no setor de energia, segundo a GPTW (Great Place to Work). E foi premiada pela Revista Exame como uma das empresas que mais cresceu no Brasil no ano de 2021.
É integrante da Holding M2GV – Bonö Group, empresas norteadas pelo setor de energia solar que buscam transformar negócios positivamente, por meio da adoção de uma cultura sustentável. Atuante em projetos com diferentes níveis de complexidade e atendendo um público seleto e exigente.
Klabin — Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e papel-cartão. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,7 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.
Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável, buscando crescimento integrado e responsável, que une rentabilidade, desenvolvimento social e compromisso ambiental. A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Mundial e Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.