Ambos representam elevação de 8% no negócio da empresa proporcionando sinergia de embarques e melhorando a produtividade das rotas atendidas.
A MXP, empresa especializada em logística e transporte rodoviário, fecha com dois novos clientes: um no segmento farmacêutico com cargas FTL para o centro oeste e sudeste e outro no setor de embalagens com cargas fracionadas para as regiões sul e sudeste. —Estamos bem satisfeitos com o que já conseguimos no início do segundo semestre do ano com novos clientes no setor farmacêutico e de embalagens. Esses clientes representam uma elevação de 8% em nosso negócio, além de proporcionar sinergia de embarques melhorando a produtividade das rotas atendidas —afirma Célio Malavasi, diretor executivo da MXP.
Segundo Célio Malavasi, a empresa é uma referência no setor de transporte, especialmente quando se trata do ramo de medicamentos. —Garantimos o transporte seguro e confiável dos produtos farmacêuticos. Nossos veículos são equipados com tecnologia de ponta, garantindo o armazenamento adequado e o monitoramento preciso das condições durante todo o percurso —afirma o executivo.
A empresa conta com o Certificado de Autorização de Funcionamento (AFE) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que credencia a companhia para transportar produtos da área de saúde. Além disso, a MXP possui outros certificados e licenças para suas operações, como do Conselho Regional de Farmácia (CRF), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da prefeitura, da polícia federal, do exército e do corpo de bombeiros. —Temos todos os certificados do segmento farmacêutico para o transporte de medicamentos, além disso, também adotamos rigorosos protocolos de segurança que atendem aos requisitos específicos do transporte de medicamentos. Isso inclui sistemas de rastreamento avançados, monitoramento em tempo real e medidas para garantir a integridade dos produtos transportados. A MXP se estabeleceu como um parceiro confiável no setor de transporte de medicamentos— conclui Malavasi.