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22/08/2023

No Rio de Janeiro, tudo pronto para o aniversário de 70 anos do Clube da Bolinha

A confraria e seus convidados celebrarão os 70 anos de fundação do Clube da Bolinha do Rio de Janeiro, no Leme Tênis Clube, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no dia 24 de agosto (quinta-feira), às 19 horas.

O Clube da Bolinha do Rio de Janeiro foi o segundo a ser fundado, logo após o pioneiro, criado em São Paulo, por Dimas de Camargo Maia, em agosto de 1948. O Clube carioca nasceu em agosto de 1953, pelas mãos de Walter Braga Niemeyer, Egas Santhiago, Ilídio Silva, Raul Telles Rudge, Arthur Franco de Sá, Ângelo Mário Cerne e Manoel Loureiro.

A história do surgimento desses Clubes Brasil a fora, que são depositários da história e cultura dos seguros no Brasil, contada por seus fundadores e confrades foram condensadas num folder que será distribuído aos convidados. Constam também da publicação, fotos de momentos marcantes e dos membros que escreveram essa história rica dos seguros através dos tempos no Brasil.

—Será uma noite de muitas recordações e confraternização que marcará a data como mais uma etapa desse que deve ser um dos mais longevos clubes de profissionais existentes no País —informa o reitor Anselmo Abrantes Fortuna.

Apoio fundamental – Além de Anselmo Fortuna, Jorge Carvalho e Gilberto Villela, que integram a atual reitoria, destacam que “nada disso seria possível sem o apoio das empresas parceiras do Clube da Bolinha – RJ, que apoiaram esse importante evento”. São elas, Capemisa Seguradora, Capemisa Capitalização, Delphos, HDI; MAG; SulAmérica; Tokio Marine; Porto e Azul Seguros.

Um agradecimento especial foi direcionado ao confrade José Luis Florippes Lima, que abriu as portas do Leme Tênis Clube. —Uma iniciativa criativa e econômica —afirmam os confrades. E ao jornalista Júlio Cezar Pereira Filho, que contou pela primeira vez a história do Clube da Bolinha no livro Clube da Bolinha do Paraná – 50 Anos, —base e fonte de inspiração para nossa publicação— acrescentaram.

—Será uma festa bonita e recheada de emoção —finaliza o reitor Anselmo Abrantes Fortuna. | Vânia Absalão/VTN