Bem estar e outros prazer do nosso dia a dia. O objetivo da campanha intitulada “A Floresta que me Habita” é aproximar os grandes centros urbanos das florestas, reforçando sua importância e o papel do manejo certificado na conservação.
Com a segunda maior cobertura de florestas do mundo, o Brasil avança na sustentabilidade de suas cadeias produtivas florestais. O FSC conta hoje com quase 9 milhões de hectares certificados, entre florestas nativas e plantadas, uma área 31% maior do que a registrada em julho de 2018 no país.
A certificação FSC tem como objetivo promover o manejo florestal responsável e o uso racional das florestas, com salvaguardas ecológicas, benefícios ambientais e desenvolvimento econômico sustentável.
A variedade de produtos certificados move diversos setores da economia, desde a construção civil, alimentos e móveis, passando por papel e celulose até instrumentos musicais, resinas e óleos essenciais.
Para trazer ao conhecimento do público a importância das florestas e o funcionamento da produção florestal certificada, o FSC Brasil acaba de lançar a campanha “A Floresta que me Habita”. Destinada a “romper as fronteiras” entre os grandes centros urbanos e as florestas brasileiras, a ideia é desvendar a cadeia produtiva dos livros, da música e dos óleos, que representam alguns dos prazeres da vida cotidiana.
“Muitas vezes a floresta é retratada como um lugar distante, remoto. Mas na verdade ela está muito mais perto do que imaginamos. Está ao nosso redor, nos livros que lemos, nas melodias que apreciamos e no aconchego que desejamos ter ao chegar em casa. Essa é a perspectiva que queremos trazer com essa campanha”, diz Daniela Vilela, diretora executiva do FSC Brasil.
Conexão com a natureza, saberes ancestrais, empoderamento de comunidades tradicionais e empreendedorismo formam esse caldo de cultura da floresta manejada com responsabilidade. É daí que sai – ou deveria sair – toda a base e a matéria prima que está tão presente no nosso dia a dia. “Agora, talvez mais do que nunca, é fundamental compreender a relação que existe entre as nossas atividades, as nossas escolhas de consumo e a conservação do meio ambiente”, completa Daniela.
A celulose que se transforma nas páginas dos livros, a madeira amazônica que vira corpo de violão, os óleos florestais que promovem o nosso bem-estar e ajudam comunidades tradicionais são algumas das dádivas das florestas – e também os temas presentes em “A Floresta que me Habita”.
“Essa campanha propõe um novo olhar para apreciar o que a natureza nos oferece. A ideia é mostrar a floresta tomando forma de literatura, de música e de bem-estar”, completa Rodrigo Boro, CCO da FLX Comunicação.
Esta primeira fase da “Floresta que me Habita” é protagonizada por três artistas escolhidos pelo FSC Brasil por representar essa conexão entre natureza, inspiração e arte. São eles o violonista e compositor aclamado na MPB da atualidade João Camarero, a poetisa e escritora Renata Dalmora e Zizi Carderari, jornalista especializada em design e profunda conhecedora da arte popular. O violão usado por Camarero foi fabricado na Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (OELA), uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolve projetos de cunho participativo, educacional, popular, musical e socioambiental, em Manaus; o livro Um Elefante Caminha pela Cidade, de Renata, foi publicado pela Editora Patuá; e os óles essenciais mostrados por Zizi foram produzidos pelos extrativistas da Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uatumã, no Amazonas.
Agência: FLX Comunicação | Anunciante: FSC Brasil | Título: A Floresta Que Me Habita | Produto: Institucional | CCO: Rodrigo Boro | Diretor de Criação: Rodrigo Boro | Produtora: Candela Filmes | Direção/Fotografia / Edição: Marco Rempel | Operadora de Áudio: Isadora Simeão Carneiro | Aprovação: Daniela Vilela, Flávia Ribeiro.