A parcela de petróleo da União em regime de partilha atingiu novo recorde.
No mês de maio, a produção média dos contratos de partilha de produção atingiu 819 mil barris por dia (bpd), sendo o Campo de Búzios responsável por quase 50% desse resultado. Do total, a União teve direito a uma parcela de 45,7 mil bpd , um volume recorde e 32% maior do que o registrado no mês anterior. A parcela da União é majoritariamente oriunda dos contratos de Mero —31,5 mil bpd—, Búzios —5,6 mil bpd— e Entorno de Sapinhoá —4,6 mil bpd—.
Os dados divulgados pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), no dia 12 de julho (quarta-feira) fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, com detalhamento da produção de sete contratos. Na média geral, os campos que mais produziram em maio foram: Búzios —398 mil bpd—, Mero —208 mil bpd— e Sépia —99 mil bpd—.
Desde 2017, a produção total acumulada, até maio de 2023, em regime de partilha de produção foi de 463,7 milhões de barris de petróleo. A parcela acumulada de óleo da União, no mesmo período, foi de 27,4 milhões de barris.
Gás natural — Foi registrada, em maio, uma produção total de gás natural com aproveitamento comercial de 2,4 milhões de m³/dia em três contratos, sendo a maior parte oriunda de Búzios —2,2 milhão de m³/dia—. O resultado foi 20% maior em relação ao mês de abril, devido ao retorno da exportação de gás da P-77, no campo de Búzios, após parada para manutenção
No mesmo período, a média da parcela da União de gás natural disponível foi de 143 mil m³/dia, sendo a maior parte oriunda do Entorno de Sapinhoá —111 mil m³/dia— e de Búzios —32 mil m³/dia—. O resultado é 8% superior ao de abril.
Desde 2017, a produção acumulada de gás natural, até maio de 2023, somou 1,2 bilhão de m³. A parcela da União foi de 164,4 milhões de m³.