O executivo Marco Antonio Bertolin, 45, é o novo CEO da Hengst Brasil e também da Hengst na América Latina. Ocupando o cargo desde abril, Bertolin tem como meta dobrar o faturamento da Hengst Brasil nos próximos cinco anos.
Além disso, Marco Bertolin incentiva iniciativas que vão além dos números. A Hengst atualmente desenvolve e implementa seu próprio método de cultura
organizacional e de lideranças, chamado PETE, uma sigla das palavras: Passionate (Apaixonado), Enabling (Delegar, com responsabilidade), Trustworthy (Confiança) e Entrepreneurial (Empreendedor).
Nesse sentido, uma das missões do novo CEO é transformar o ambiente organizacional através do método PETE, pois segundo ele “não somos nada sem as pessoas da empresa, desde os trabalhos mais simples até os mais complexos, uma boa cultura organizacional é de extrema importância para o crescimento sólido do grupo.”
Graduado em ciências contábeis e com MBAs em Gestão Empresarial e em Gestão Industrial, ambos pela FGV, Bertolin ingressou na Hengst Brasil há pouco mais de cinco anos, como gerente administrativo e financeiro. Em janeiro de 2020 se tornou CFO da Hengst América Latina e, agora, assume a posição de CEO da companhia no Brasil e na América Latina.
Antes de ingressar no Grupo Hengst, o executivo ocupou cargos de liderança em empresas como WHB Fundição S/A, PKC Group Plc, Inergy Automotive Systems, CNH —Case New Holland e Philip Morris.
—A América Latina, com os mercados do México e Brasil, é um território de muitas oportunidades na área de filtração. Temos bastante espaço para crescer, especialmente com a diversificação dos negócios da linha automotiva para a filtração industrial, hidráulica e filtração por máscaras e respiradores —enfatiza o novo CEO da Hengst Brasil.
A Hengst possui sua planta em Joinville (SC) e escritório de vendas em São Paulo (SP), empregando 180 funcionários diretos e indiretos no Brasil.