No caso, em relação ao setor de serviços, a expectativa é que o texto seja ajustado para não afetar empregos.
— A Fecomércio RJ demonstra satisfação em relação à evolução de se votar a reforma tributária. Porém, ainda estamos com alguma preocupação em relação a parte que diz respeito ao setor de serviços. Temos a expectativa de que isso ainda poderá ser ajustado ao longo da transição. Serviços é o setor que mais gera postos de trabalho e, por sua característica, não carrega nenhum crédito para compensação do imposto a pagar. Tememos o impacto que isso possa gerar nesse setor, afetando os empregos — afirma o presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior.